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Realização representa aquilo que nos impulsiona, o motivo pelo qual estamos nesta área de negócio, os nossos objectivos e anseios, e eles foram desde a primeira hora o de ambicionar realizar coisas.

A nossa filosofia de nos relacionarmos com os outros foi sempre de um modo responsável, competente, criativo e optimista, quer na resolução dos problemas e dúvidas dos nossos Clientes, quer na interacção com os nossos parceiros de negócio.

Nestes tempos conturbados o caminho a percorrer não será fácil (alguma vez o foi?…) mas enfrentando as limitações e restrições que se nos colocam com, força de vontade, determinação e imaginação criadora, os obstáculos serão ultrapassados e o sucesso alcançado. As dificuldades têm que ser sempre um estímulo ao nosso desenvolvimento colectivo, o qual é alcançado com o esforço de cada um de nós.

Nesta 2ª edição da Inside.FACTIS, no ano em que a FACTIS comemora o seu 15º aniversário, abordamos o tema da Segurança da Informação com os seus principais atributos; Confidencialidade (a informação deve ser disponibilizada apenas aos seus proprietários e a pessoas autorizadas); Integridade (a informação não pode sofrer alterações não autorizadas); Disponibilidade (a informação estará sempre disponível para uso legítimo) e Irretratabilidade (impossibilidade de negar a autoria ou fonte da informação). Este assunto está na ordem do dia, mas será que dispensamos o tempo e os recursos necessários a este tema de crucial importância?

Até à alguns anos atrás a porta de entrada dos nossos computadores eram os discos e diskettes. Actualmente, com a Internet, essa porta de entrada alargou-se exponencialmente. Quando acedemos à Internet estamos sujeitos a inúmeros riscos, mesmo de fontes aparentemente seguras. Todos os dias aplicações mal intencionadas são criadas e desenvolvidas para nos “atacarem”, apropriando-se e/ou destruindo informação vital aos seus legítimos proprietários.

A criação de regras básicas de segurança informática para protecção das nossas empresas é fulcral para a continuidade das nossas diversas actividades. Terão as nossas empresas e organizações pensado e operacionalizado um plano de Segurança da Informação para que os riscos a que estão expostas sejam minimizados eficazmente?

A FACTIS pode também ser o parceiro nesta área, ajudando a definir uma política de Segurança Informática cuja implementação se desenvolve nas fases:

 

a) Identificação das necessidades de segurança, dos riscos informáticos da empresa e das suas consequências;
b) Elaboração dos procedimentos a implementar nos vários sectores da empresa para os riscos detectados;
c) Acompanhamento e detecção das vulnerabilidades do sistema de informação;
d) Definição das medidas a executar em caso de ameaça ou de ataque à segurança.

A continuidade do negócio com base na Segurança da Informação é primordial. Por isso, reflectir e questionar sobre este tema é uma preocupação que não devemos descurar, sendo a prevenção, por norma, menos dispendiosa do que a correcção dos danos.

Relembramos um provérbio português, poucas vezes seguido, mas tão presente actualmente: “O Seguro morreu de velho”.

 

José Carlos Antunes
Director

 

Consulte aqui as edições anteriores:

– Edição da nossa Newsletter Inside.FACTIS | Outono 2010 na íntegra:

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– Edição da nossa Newsletter Inside.FACTIS | Verão 2010 na íntegra:

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